Eu já contei como deixei de odiar Oasis e passei a gostar da banda em outros episódios do F de Fubeca.
No quesito musical, a culpa cai nas melodias de Noel Gallagher. Depois da separação dos irmãos fica nítido a dualidade que a antiga banda tinha ao ouvir os projetos de cada um. Enquanto o Beady Eye tem um som mais agressivo com os antigos integrantes da banda, Noel Gallagher's High Flying Birds tem velhos amigos e mais melodias, nuances, variações... E isso faz o som da banda muito bom.
Por indicação do Ubathan fui ver uns links do Robots e encontrei esse tributo ao Hellacopters em versão rockabilly.
Muito bom de ouvir, chego até a pensar que algumas versões (como Gotta Get Some Action, Riot On The Rocks,No Ones Gonna Do It For You e No Angel To Lay Me Away) parecem mais legais do que as originais.
Mais uma indicação de amigos, dessa vez do Edu, fui ouvir Otis Taylor.
Ao ouvir Put your hands on your stomach senti a pegada do som do bluesman, que nunca emplacou um álbum aqui em terras tupiniquins graças à coliformes fecais como Justin Bieber, Lady Gaga, Claudia Leitte, entre tantos que tocam mais fundo nos corações e bundas do Brasil.
Ao ouvir Three stripes on a Cadillac tive vontade de mandar tudo a merda, pegar um chapéu, um cavalo, um violão e sair pregando o blues pelo mundo, matando esses coliformes que se não fazem playback, cantam com Auto Tunes...
Dia desses, a Maitins me mandou um som chamado Anecdote dessa banda para eu ouvir. Bem massa, resolvi ir atrás do álbum e ao ouvir a primeira faixa Yoga Means Union eu descobri uma banda bem legal de ouvir.
Ambulance Ltd é uma banda de indie rock formada no Harlem (Nova York) em 2000. 4 anos depois, lançaram o primeiro álbum, intitulado LP.
A banda mescla britrock e uns ritmos dos anos 80 e 90. A banda diz que seu estilo é misto, tendo influências de diversos gêneros e isso fica claro ao ouvir o álbum.
Winter Gloves é uma banda canadense que é capaz de criar melodias gostosas em cima de uma base animadíssima. Bom para deixar rolando naquela festinha indie cheia de designers, mas confesso que é difícil ouvir um pouco da música sem querer ouvir o resto.
Falando em velharias, vamos voltar para 1997 e ouvir o único álbum do Propellerheads.
Hoje em dia pode soar datado, mas por muitos anos você poderia ouvir o álbum e achá-lo atual e descolado. Vá buscar um Cosmopolitan e dançar ao som de History Repeating, Take California e On Her Majesty's Secret Service.
Saudades dos anos 90! Uma coisa que marcou minha aborrescência foi o som do Primus com o baixo de Les Claypool, que tornou o som da banda tão marcante.
Além de Jerry Was A Race Car Driver, Sailling The Seas Of Cheese ainda contou com a participação de Tom Waits em Tommy The Cat - um clássico da banda!
Após um mês de férias, eu estou de volta com Noisettes, a banda que me fez deixar minha preguiça de lado e voltar a escrever aqui.
Poderia dizer que é por causa do vozerão de Shingai Shoniwa, por causa da variedade de ritmos da banda, mas é por causa de uma música que eu ouvi e que, de repente, começou a fazer muito sentido num dia que diquei muito feliz por uma conversa.
Graças à indicação da Tati fui ouvir Mumford & Sons, esta bela banda britânica de folk rock formada em 2007. Peguei o álbum de estreia, Sigh No More, lançado em outubro de 2009 e que alcançou a segunda colocação da UK Álbum Chart e chegou ao Bilboard 200 nos Estados Unidos. Ano passado a banda foi nomeada para concorrer a dois Grammys, além de faturar o ARIA Music Award e o Brit Award.
O som é meio indie-deprê tristinho, mas é legal e combina comeste sábado chuvoso. A música que chamou minha atenção foi Little Lion Man. O link contém o primeiro álbum e "uns pluses a mais". Enjoy, macacada!
Há umas boas semanas atrás, fui ao Bourbon Street Fest, aqui em SP. E Amanda Shaw, violinista e cantora era uma das atrações do festival. O último álbum, Good Southern Girl, muito bacana, embalou a minha viagem de ida para o interior nessas férias. Curti muito Johnny Can't Dance, Blues De La Frontier, Cruise e Git Fiddle.
Matt & Kim são um duo de rock do Brooklyn , New York formado em 1998 e composto por Matt Johnson e Kim Schifino.
Seu segundo álbum, Grand, foi lançado em 20 de janeiro de 2009 graças a uma atitude do-it-yourself para música. A sonoridade do álbum é ampla e rica em referências de estilo, mas não é por isso que eu gosto da banda bem mais hoje do que na época do lançamento.
Gosto muito de Daylight porque é uma música que fez parte de semanas turbulentas, intensas, cheias de reviravoltas...
Give Me Convenience or Give Me Death é uma coletânea do Dead Kennedys recheado de músicas ou versões que não apareceram nos álbuns de estúdio da banda.
O título do álbum é um deboche à frase "Give me Liberty or give me Death!" ("Dê-me a Liberdade ou dê-me a Morte!") de Patrick Henry, que diz respeito ao consumismo estadunidense.
Este foi o último álbum do Dead Kennedys que Jello Biafra aprovou a produção, o que fez com que este fosse o último a ser lançado por sua gravadora, a Alternative Tentacles.
Remexendo no meu iTunes semana passada encontrei este álbum legalzinho que me fez parar para pensar um pouco.
The Cloud Room ficou conhecida pela música Hey Now Now, que foi trilha da campanha internacional da Pepsi em 2006 e 2007, mas eu curto muito Beaultiful Mess e Blue Jeans.
Sábado chuvoso em San Pablo e lá fui eu no Bourbon Street Fest. Qual a trilha que tava rolando no meu fone de ouvido? Pensou no título do post? Errou. Pensou em Stray Cats? Errou de novo. Estava ouvindo Big Bad Voodoo Daddy.
Bom, mas me fez lembrar de Brian Setzer Orchestra, também conhecida pela sigla BSO, uma banda de swing e rockabilly formada em 1990 pelo líder dos Stray Cats, Brian Setzer.
O grupo teve sucesso regravando Jump Jive an' Wail de Louis Prima, do álbum The Wildest! de 1957. A BSO também fez sucesso com o single foi Gettin' In the Mood baseada em In the Mood de Glenn Miller e é comumente convidada para tocar na cerimônia de iluminação da árvore de natal do Rockefeller Center.
The Book of Taliesyn é o segundo álbum do Deep Purple, lançado em 1968 pela gravadora EMI. Ele segue a onda psicodélica e progressiva de Shades of Deep Purple, no entanto, há algo mais em várias canções que começavam a mostrar o novo som que surgiria nos anos 70 com o Deep Purple in Rock.
Na certa, ele me passaria em branco se não fosse por me lembrar do dia e da pessoa que me deu este álbum, nos idos de 97, creio eu. ;)
Keith Jarrett começou sua carreira nos anos 60 tocando com Art Blakey e Charles Lloyd. No início da decada de 70, trabalhou com Miles Davis e gravou diversos álbuns de jazz-fusion com seu própio quarteto. Mestre na improvisação, a música de Jarrett não se limita ao jazz, ao longo de sua carreira, gravou diversos estilos, como: música clássica, folk, blues e gospel.
Em 1973, Elvis Presley entrou para história ao bater a audiência do dia em que o homem chegou a lua com Aloha from Hawaii, um especial de televisão de gravado ao vivo no Havaí em Janeiro de 1973 e exibido ao vivo via satélite para os EUA, Europa, Ásia e Oceania, tendo quebrado todos os recordes de público, tornando-se a maior audiência da história televisiva americana até então.
Tido como um dos melhores álbuns ao vivo da música popular brasileira, o primeiro volume é o resultado do encontro do poeta com dois novos e talentosos músicos brasileiros. Gravado ao vivo na famosa boate La Fusa, de Buenos Aires, o álbum marca a primeira aparição do novo parceiro de Vinicius de Moraes, o violonista Toquinho.
Um dos filmes cult da década de 1980, mesclando policial noir e ficção-científica na Los Angeles de 2019, Blade Runner possui uma estrutura narrativa simples. Rick Deckard (Harrison Ford), é caçador de replicantes, ou blade runner, destacado para “aposentar” um grupo de replicantes Nexus 6 que fugiram do seu local de trabalho. Sob o comando do replicante Roy Batty (Rudger Hauer), os Nexus 6 buscam prolongar seu tempo de vida. Apesar de serem tão ágeis, fortes e inteligentes quanto qualquer ser humano, os replicantes têm apenas quatro anos de vida.
O filme teve problemas com os produtores, que teriam alterado a edição final e obrigado Ford a fazer uma narração de última hora para melhor explicar o enredo, considerado muito complicado para o público. Anos depois, o diretor Riddley Scott re-lançaria o filme com a sua versão, a chamada "versão do diretor", esta versão tem novas cenas, que foram cortadas.
A trilha sonora, composta por Vangelis, um grego muito doido que também trabalhou com o diretor em 1492 e que compôs o tema da Copa de 2012.Toma que é bom.Namastê.Ouça aqui.
Sétimo álbum de estúdio do Bad Religion, Recipe for Hate foi lançado em 1993 e tornou-se um dos discos que eu mais ouvi na época, chegando ao ponto de gastar. Ainda não conhece? É melhor ouvir.
Body Count é (ou era) uma do rapper Ice-T e mais quatro mothafuckas que faziam um som agressivo, cheio de palavrões, críticas pesadas e instrumental tenso nos anos 90.
Extremamente polêmico na época, sacaneando até o então presidente BelzeBush Pai, que lançou uma nota dizendo o quanto repudiava o disco, principalmente a faixa mais famosa Cop Killer, que acabou sendo censurada nas prensagens seguintes do álbum.
The Incredible Bongo Band foi um projeto iniciado em 1972 por Michael Viner, executivo da MGM Records. Muitas faixas eram covers de canções populares da época, mas com bongôs (claro), atabaques e tambores.
Não fizeram muito sucesso na época do lançamento mantendo-se na obscuridade até o fim dos anos 70, quando os pioneiros do hip hop como os Djs Kool Herc e Grand Master Flash samplearam a música Apache e simplesmente essa se tornou a música mais sampleada do mundo.
Nesses dias muito se fala sobre o Paul no Rio, sobre o joguinho de videogame deles, a Yoko, o baseado que eles fumaram no Palácio de Buckingham... Enfim, todo mundo está faturando o seu em cima dos reis do yeah-yeah-yeah!
Mas eu, não. Eu vou compartilhar meu álbum favorito do meu Beatle favorito com vocês.
Por coincidência, é o primeiro álbum solo depois que a banda acabou. Todo instrumental, com belas guitarras... Muito foda!
Eu adorava a cara do pessoal de uma agência que eu trabalhei há alguns anos atrás quando eu colocava Frank Zappa para ouvir. A expressão só seria mais divertida se eu ouvisse GWAR.
Depois do incrível novo álbum do Foo Fighters, acaba de ocorrer aquilo que pode ser considerado o maior evento musical dos últimos anos: o vazamendo do novo álbum dos Beastie Boys - Hot Sauce Committee Part Two.
Normalmente, gastaria parágrafos em comentários espertos e elogios. Contudo, qualquer coisa que escrever nessas linhas será pouco. Beastie Boys, porra!
Ouçam as músicas, assistam ao mais subversivo vídeo já feito e sejam todos muito felizes.
Faz tempo que os anos 80 são tendência e inspiração. Não é preciso fazer muito esforço para encontrar referências em criações atuais -musicais ou não. E com o álbum novo do Strokes não é preciso se esforçar, a primeira faixa deixa isso bem evidente. Oquei, Angles também tem canções que soam também como o Strokes das guitarras cruas.
Desde os anos 80 na atividade, o Ultramagnetic MCs é formado por Kool Keith, Gee Ced, Amor TR, e Amor Moe. Os álbuns são sempre associados com samples pouco ortodoxos, rimas polissilábicas, rimas inesperadas e imprevisíveis. Critical Beatdown, além de ser o LP de estreia, lançado em 1988, foi o que consagrou o estilo.
Fiquem o a versão de relançamento em 2004, com faixas adicionais.
Ouvindo Mad Cadies me lembrei de outro som muito bom para vocês! Fiquem com Everything Goes Numb, o primeiro álbum do Streetlight Manifesto, lançado em 2003, que mistura na mesma panela rock, ska, punk, folk, world e outros gêneros musicais.
Tá na hora de dar uma animada na tarde. Mad Caddies é uma banda de ska lá da Califórnia. Formada em 1995, a banda já lançou sete álbuns, entre eles um ao vivo. Se ouvir ska é tipo tomar uma pílula de felicidade, então toma só mais uma!
Bom bagaraio! Previsto para ser lançado no dia 12 deste mês, o novo álbum do Foo Fighters vazou na internet poucos dias antes de seu lançamento oficial. Produzido por Butch Vig (o mesmo de Nevermind, do Nirvana) Wasting Light veio para não deixar apeteca de Echoes, Silence, Patience & Grace cair. São 11 faixas iradas, todas gravadas na garagem da casa de Dave Grohl. E, já que a banda está na pegada da garagem, estão dizendo que ela vai fazer um série de shows nas garagens dos fãs durante outubro.
Mais um belo álbum baixado do Charlie. 311 (pronuncia-se three-eleven) é uma bela banda de rock, de Omaha. Apesar de relativamente bem conhecida em seu país de origem, com diversas músicas entre o Top 15 da Billboard, ela não apareceu ainda por terras tupiniquins. As canções de Omaha Sessions são de outros três álbuns da banda (Dammit!, Hydroponic e Unity) e é bem legal, me lembrou bastante Red Hot Chili Peppers e Soundgarden (acho).
Acho que já falei deles antes aqui, mas se você ainda não sabe, The Apples não é uma banda formada por apaixonados pela marca de computadores da maçã ou de uma antiga gravadora. Kings é o último álbum deles (que eu sei, pelo menos) e traz muita coisa boa, como scratches, grooves, funk e uma som que não dá para não gostar.
Ok, esse não é o tipo de som que as meninas do Baguncinha vão curtir, mas parece que Deus não esperou o pessoal do AC/DC abotoar o paletó para lançar outra banda com a mesma pegada.
Quem nunca pensou em conhecer alguma personagem de ficção? Em entrar num filme e estar cara-a-cara com Don Corleone? Imagine-se treinando com Rocky Balboa ou saindo com Charlotte de Lost In Translation.
Por isso que gosto de Last Action Hero, filme de John McTiernan, que é injustamente um dos filmes mais subvalorizados do inicio da década de 90, mas que se revela num dos maiores exemplos de homenagem ao amor do cinema.
Desde Die Hard (Duro de Matar) McTiernan nos mostra um herói que é o reflexo do próprio gênero: ele nunca recarrega a arma, nunca é ferido gravemente, nunca perde, encontra sempre o seu homem e salva a situação das maneiras mais absurdas.
A personagem principal de Last Action Hero é Jake Slater (Arnold Schwarzenegger), um típico policial de Los Angeles: violento e problemático na sua própria esquadra, que resolve qualquer treta e é sempre acompanhado por taxas de mortalidade acima dôs três dígitos. Porém, a trama do filme segue Danny Madigan (Austin O’Brien): fã nº1 de Jake Slater, que numa noite de cinema recebe um bilhete dourado que segundo o projeccionista do local, oferecido pelo próprio Houdini que constou tratar-se de um bilhete mágico capaz de transportá-lo para novos mundos. Realmente não se enganou, como por acidente, Madigan é transportado para dentro do filme de Jake Slater e é partir daí que a aventura começa, ultrapassando a linha que separa a realidade da ficção.
Parece legal apesar do Governator? Imagine em 1993 uma trilha sonora com: AC/DC, Alice in Chains, Fishbone, Anthrax, Cypress Hill e Megadeth.
The Bellrays é uma bela banda que combina soul com rock e punk. Formada em 91 em Los Angeles, é composta por Lisa Kekaula (vocal), Vennum Bob (guitarra), Andres Justin (baixo) e Stefan Litrownik (bateria).
Destaque para o vozeirão de Lisa, no melhor estilo das grandes vocalistas da soul music, fazendo um som que mistura muito bem seu potencial vocal com riffs bacanudos.
Gravado em 1957 e inspirado em uma viagem para a cidade mexicana de Tijuana, repleta de orgias, Tijuana Moods foi tido como álbum favorito de Charles Mingus por muito tempo.
O álbum é notável por ser o primeiro de uma parceira de longa duração do baixista com o trombonista Jimmy Knepper e Dannie Richmond, ex-saxofonista que Mingus treinou como baterista. É também um dos precursores da moda hispânica no jazz, juntamente com os posteriores Sketches of Spain, de Miles Davis.
Se o Bahama aí embaixo parece vintage, O Bando é antigo de verdade. Banda muito interessante do cenário musical dos anos 60 com uma pegada pop, mas muito bem produzido, com arranjos dos maestros Rogério Duprat e Júlio Medaglia. Este álbum, homônimo e o único gravado por eles, tem músicas de Caetano Veloso, Jorge Ben e Hermes Aquino.
Curiosidade, este álbum só existia em LP até que um dos integrantes resolveu masterizar e entregar cópias para os antigos colegas. Daí, caiu na rede. Apesar de relativamente raro, relançaram uma nova série do vinilizão.
Parece antigo não? Não se espante, Rhythm Is What Makes Jazz Jazz, é um álbum de 2008 do Bahama Soul Club, banda alemã formada por nove músicos, incluindo a cantora Pat Appleton.
Um álbum difícil de ser definido com tanta diversidade musical (fora a pegada jazz em todas as faixas), mas fácil de reconhecer que Rhythm Is What Makes Jazz Jazz é um som esperto para animar festas em geral, trazendo aquela levada vintage ao estilo Sérgio Mendes. Very Nice.
Este álbum não-oficial reúne as versões originais das músicas que o The Hellacopters gravou no último álbum, Head Off. Descobri bandas muito boas, como The BellRays (mais deles em próximos posts), Asteroid B-612 (também mais em breve).
Procurei no Fubeca para repor na minha biblioteca e estranhamente, ou normalmente, não encontrei. Então, se não estiver nas suas playlists, é obrigatório. entre com cuidado através do amarelo piscante.
Um dos primeiros filmes brasileiros a ganhar reconhecimento fora do país, Cidade de Deus, lançado em 2002, foi dirigido por Fernando Meirelles e co-dirigido por Kátia Lund. Trata-se de uma adaptação a partir do livro de mesmo nome escrito por Paulo Lins. O filme mostra o crescimento do crime organizado na Cidade de Deus entre as décadas de 1960 e 1980.
A trilha sonora traz canções de ícones nacionais (e cariocas), como: Tim Maia, Raul Seixas, Cartola, Hyldon e Antonio Pinto e Ed Cortês.
Dica do Gabz, Memory Almost Full é o último álbum do "burocrático" Paul que, com certeza, ninguém cantou as músicas no show que ele fez em São Paulo. Se Flaming Pie era um álbum inspirado nos Beatles, Memory é inspirado no Wings.
Não hospedo arquivos de música nem programas ilegais.
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Se você gostou do que ouviu, compre o original. Ajude o artista a não morrer de fome.
Se você se sente ofendido ou prejudicado com alguma coisa, fale comigo.
F de quê?
Aqui você encontra um pouco de tudo. Coisas raras, coisas boas e até algumas porcarias boas de ouvir. Tudo com o selo F de qualidade do Fubeca.
Este blog não tem fins, nem começos e muito menos meios lucrativos. Ele existe pelo prazer de dividir músicas e opiniões com outras pessoas. Se você gostou do álbum, compre o original.