Ontem eu fui comemorar meu aniversário. Pensei em fazer no saudoso Clube Piratininga - um lugar onde os dinossauros de São Paulo costumam balançar o esqueleto (literalmente) com outros dinossauros numa espécie de dança do acasalamento da terceira idade. Ou seja, o lugar perfeito para um jovem ancião bem-humorado, notívago e dançarino como eu. Não sei por que meu cérebro resolveu passar a perna em mim e me lembrar que ao lado ainda existia a Jive! Entrei no site e vi que sábado era noite de rock. Resolvi trocar o tcha-tcha-tcha de um bailinho animado por cerveja e muita guitarra com distorção. Até fiquei tocando um róque a tarde para me empolgar.
Chegando lá, a primeira coisa que constatei é que, realmente, eu estou ficando velho. Velho não, meia idade o que é pior. A segunda é que, o tempo passa, mas as músicas não mudam. A molecada continua ouvindo Sex Pistols, Guns & Roses, B-52's, Billy Idol, Duran Duran, The Cure, The Cult e toda aquela velharia que eu ouvia quando era mais novo do que eles.
Mas, o que isso tem a ver com Closer do Joy Division? Quando eu comecei a escrever tinha algum sentido que com certeza eu esqueci. Idade, né?
Toma que é bom.
Namastê
Ouça aqui.
1 pitacos:
Tocou Joy Division!! Baladenha boa com o bom e velho Rock´n Roll. Eu adorei!!! E viva o Beto, quer dizer o Fubeca! úhuuuuuuuuu
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